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Agendas Mobilizadoras – PRR | 245 novos produtos e novos serviços

Agendas mobilizadoras vão “alterar o perfil da economia portuguesa”

Segundo o Primeiro-Ministro de Portugal a  execução das agendas mobilizadoras do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) vai «alterar o perfil da economia» portuguesa e que os projetos funcionarão como «multiplicador» do Produto Interno Bruto. Vão ser mais nove agendas e contratos com mais nove consórcios no âmbito do PRR em Movimento. Estes 245 novos produtos e novos serviços» – inseridos nas Agendas Mobilizadoras e Apresentação das Agendas Verdes para a Inovação Empresarial – vão multiplicar o PIB português.
A execução destas agendas, irá alterar efetivamente o perfil da nossa economia» e não apenas recuperar “a situação de 2019”.
A ideia é «Utilizar os recursos» para Portugal ficar «mais forte, com empresas mais competitivas, com mais produtos de maior valor acrescentado e com mais capacidade de exportação e gerador de mais e melhor emprego» são os grandes objetivos.

Agendas definem um novo método de trabalho

António Costa afirmou ainda agendas contratualizadas são um «projeto absolutamente crucial» porque define um «novo método de trabalho»:
«Independentemente dos novos serviços e produtos que vão ser criados no conjunto das agendas dinamizadoras, conseguimos instalar uma nova dinâmica na sociedade portuguesa, onde empresas e entidades do sistema científico e tecnológico trabalham em conjunto, onde empresas globais trabalham com pequenas e medias empresas, universidades e politécnicos ou centros de investigação e tecnológicos trabalham em conjunto», disse.
Entre 53 consórcios constituídos, há «1247 entidades envolvidas, 941 são empresas e 119 entidades do sistema científico e tecnológico».
As nove agendas, agora contratualizadas, envolvem um consórcio na área da microeletrónica, mobilidade autónoma, gestão inteligente de água na industria têxtil e do vestuário, inovação para a digitalização nos têxteis, potencial do uso de insetos para a alimentação humana e animal, bioeconomia azul, turismo e transição energética.

Economia da Zona Euro e de Portugal

A Comissão Europeia está mais otimista para a economia da Zona Euro e de Portugal, esperando que o PIB português cresça 1% este ano, ligeiramente acima do conjunto dos países da moeda única. Bruxelas também melhorou ligeiramente as perspetivas de inflação, prevendo agora que os preços cresçam menos este ano.
Segundo as previsões de inverno, a Comissão Europeia estima que a economia portuguesa trave a fundo este ano, crescendo 1%, depois de, no ano passado, ter avançado 6,7%. Ainda assim, a estimativa que Bruxelas apresenta agora é superior à apresentada nas previsões de Outono, quando esperava que a economia portuguesa crescesse apenas 0,7%.  (Fonte: Jornal de Negócios).

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